Pesca & Peixes

Nossa pousada está localizada às margens do Rio Paraná, rio que é considerado um dos mais extensos do Brasil, onde sua água cristalina proporciona maravilhosas pescarias. 

 

PEIXES 

Entre as espécies que são encontradas no Rio Paraná as mais procuradas são: Tucunaré, Porquinho e Corvina. Além de muitas outras.

PESCA ESPORTIVA

O objetivo da pesca esportiva é fisgar o peixe, não para consumo ou comércio, mas pelo prazer de pescar. Por isso os peixes são devolvidos vivos a natureza. Geralmente os pescadores pesam, medem e fotografam o peixe antes de devolvê-lo a água.


A devolução do peixe a água tem o objetivo deixar o peixe crescer ainda mais, e desovar mais vezes, aumentando a população. 
Porém, são necessários inúmeros cuidados para que o peixe não seja muito ferido pelo anzol, ou mesmo na manipulação antes de sua soltura. Sem esses cuidados, normalmente o peixe morre.


Para isso existe uma série de equipamentos e acessórios diferenciados para esse tipo de pesca. Anzóis, iscas, entre outros, são idealizados com o intuito de não ferir o peixe. Além disso, o pescador pode utilizar algumas técnicas para preservar o peixe, como:

 

  • - Manusear o peixe dentro da água o maior tempo possível.
  • - Fora da água, ao manusear o peixe, manter as mãos molhadas (a mão seca retira o muco que protege o peixe).
  • - Usar somente anzóis sem farpa ou com a farpa amassada.
  • - Ao pescar em profundidades maiores do que 30 pés, puxar o peixe devagar, para que haja tempo para a descompressão (adequação do peixe quanto à pressão da água).
  • - Utilizar a linha com um comprimento um pouco maior do que a recomendada, para que a luta dure menos tempo, cansando menos o peixe.
  • - Retirar o anzol com alicate de bico, quando não estiver muito profundo.
  • - Cortar a linha e deixar o anzol dentro do peixe, quando o anzol estiver muito profundo.
  • - Rapidez e delicadeza ao tirá-lo da água para pesar, medir e fotografar.

Além desses cuidados, sabe-se que os peixes fisgados com iscas artificiais, ou moscas, têm maior chance se sobrevivência do que os fisgados com iscas naturais.

Nos casos em que o anzol tenha ferido, o olho, a guelra ou a metade inferior do corpo do peixe, é indicado o sacrifício do animal, pois as chances de que ele sobreviva são muito pequenas.